Uma das demandas urbanas mais necessárias em Teresina, sobretudo nestes duros tempos de expansão do crack como epidemia, está centrada em um trinômio recorrentemente negligenciado pelo poder público: cultura, lazer e esporte. Quase sempre, a atuação pública nestes segmentos se resume a ações pontuais e que não dialogam entre si. Resultado: esforços vãos e desperdício de dinheiro e de tempo.
Entre os menores orçamentos do município, desde sempre, estão os das áreas de esporte, cultura
e lazer. Faltam recursos definidos para construir e manter equipamentos esportivos e de cultura. Não existem programas continuados de lazer saudável. Parques ambientais que poderiam e deveriam ser melhor utilizados para exercícios ao ar livre e práticas esportivas são subutilizados ou sequer usados.
Nesse compasso, a cidade segue perdendo equipamentos esportivos e de lazer ou cuidando mal da rede existente.
Isso faz com que a exiguidade de espaços para esporte, lazer e cultura abra caminho ao uso de bebidas e drogas como atividade recreativa. Assim, aplicar mais recursos em cultura, esporte e lazer, sobretudo com oitiva das comunidades, é um mecanismo eficaz de confrontar o tráfico: o poder público oferece algo melhor e mais positivo na vida dos jovens.
Iniciativas muito positivas como a academia de ginástica ao ar livre no Dirceu Arcoverde e a instalação de equipamentos de musculação em praças na periferia de Teresina ensinam que esse é um bom caminho. Uma razão para essa assertiva: equipamentos de ginástica e musculação não são vandalizados com outros . Experiências como a abertura das escolas para a comunidade – um programa levado a termo pela prefeitura de Teresina – também apontam em um bom rumo: menos consumo de drogas, mais participação dos pais na vida escolar dos filhos, menor vandalização dos prédios escolares.
As boas lições de que cultura, esporte e lazer são uma barreira poderosa contra as drogas pode ter aprendida todos os dias, a partir de experiências bem sucedidas. Mas é preciso mais: programas articulados nas três áreas, com mais recursos e maior integração.
Entre os menores orçamentos do município, desde sempre, estão os das áreas de esporte, cultura
e lazer. Faltam recursos definidos para construir e manter equipamentos esportivos e de cultura. Não existem programas continuados de lazer saudável. Parques ambientais que poderiam e deveriam ser melhor utilizados para exercícios ao ar livre e práticas esportivas são subutilizados ou sequer usados.
Nesse compasso, a cidade segue perdendo equipamentos esportivos e de lazer ou cuidando mal da rede existente.
Isso faz com que a exiguidade de espaços para esporte, lazer e cultura abra caminho ao uso de bebidas e drogas como atividade recreativa. Assim, aplicar mais recursos em cultura, esporte e lazer, sobretudo com oitiva das comunidades, é um mecanismo eficaz de confrontar o tráfico: o poder público oferece algo melhor e mais positivo na vida dos jovens.
Iniciativas muito positivas como a academia de ginástica ao ar livre no Dirceu Arcoverde e a instalação de equipamentos de musculação em praças na periferia de Teresina ensinam que esse é um bom caminho. Uma razão para essa assertiva: equipamentos de ginástica e musculação não são vandalizados com outros . Experiências como a abertura das escolas para a comunidade – um programa levado a termo pela prefeitura de Teresina – também apontam em um bom rumo: menos consumo de drogas, mais participação dos pais na vida escolar dos filhos, menor vandalização dos prédios escolares.
As boas lições de que cultura, esporte e lazer são uma barreira poderosa contra as drogas pode ter aprendida todos os dias, a partir de experiências bem sucedidas. Mas é preciso mais: programas articulados nas três áreas, com mais recursos e maior integração.
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